Bar de Fusha

Sanji voltou ao freezer

- Acho que vou tomar um pouco desse vinho .

pega uma garrafa de vinho, um copo, e põe sobre o balcão.

[OFF] Kai como faço pra conseguir mapas ? [OFF]

(OFF - Esse sistema vai estar pronto amanhã, dai eu te digo \o.)

- Vinho? É tipo suco de uva né? - pergunta o rapaz.

Sanji Olha com uma cara de cansado para kai

- É, Esperimenta um pouco ?

Sanji diz para kai quase sorrindo ..

Sanji Vai guarda a garrafa lava o copo e liga pra uma pessoa


- Alô, ja acabou meu espediente vem pra ca que eu ja tou indo pra casa

sanji desliga o telefone

- Kai eu vou ter que ir nessa ja acabou meu espediente ate segunda

[OFF] To indo serio mesmo flw depois agente resolve aquela parada rsrs [Off]

Tshal ! pessoas

Era tarde, já dava para observar o formoso por do sol sobre o horizonte dos oceanos, porem esta cena não era uma das preferidas de Dokuro que estava seguindo para o Bar de Fusha gastar as moedas que Nanami-san acabara de lhe dar graças à missão que acabou há pouco.

Na cabeça da pequena pirata rondava uma duvida cruel; o que comprar com 3 moedas? Talvez um suco, não...não.... suco ela tomava todo dia na casa de Nanami-san, talvez um grande marisco!? Não... marisco dava vontade de vomitar, era fedorento e feio, é melhor ficar com o suco, mais suco de que? Essa ela já sabia, suco de laranja, sua fruta favorita!
A criança de aureola chega ao bar carregando a pesada Excalibong nas costas, vai até o balcão de madeira e olha para o homem que atendia!

_Hoje eu quero suco de laranja! – Dizia ela com um enorme sorriso no rosto.

_Dokuro-san, para comprar um suco de laranja é preciso de 4 moedas e você só tem 3 – Respondeu o homem fazendo o gesto com os dedos, porem isto deixava Dokuro inervada, acostumada ter tudo o que queria, a menina mimada olha firme ao olho do balconista e tira Excalibong do encaixe dando um enorme pulo para que possa acertar a cabeça do homem quando é segurada por alguém.

_ O que ia fazer com isso, jovenzinha? – Disse o homem um pouco assustado com a atitude brutal de uma garota de 10 anos.

_Ia acabar com os neurônios daquele idiota, seu... quem é você? -

A mulher limitou-se a ficar por ali. Raramente entrava em disputas físicas a mão ser que o álcool já lhe tivesse subido á cabeça e ela nem uma gota de cerveja tinha provado desde que entrara no bar. Este, devido ás cenas de pancadaria, estava bem mais calmo, pois os bebedos preferiram ver a porrada do que continuar a importuná-la, sendo que grande parte deles ainda estava lá fora, alguns completamente adormecidos. Observou a atitude da miúda que havia chegado. Era pouco feminina e apesar de ser novinha, tudo indicava que quando crescesse não iria saber usar o poder de ser mulher a seu favor. Suspirou, aquilo estava a ficar deveras aborrecido.

- Oy, dá-me uma cerveja! - disse a um dos empregados.

Esperou que fosse atendida e quando lhe entregaram a caneca, deu um longo trago. Já que a pamcada e os bebedos não lhe interessavam, ao menos refugiar-se-ia na bebida.

Mizzu depois de ser interronpido volta para a sua cadeira onde estavca a sua comida já fria mas continuou a comer, mas sem saber porque o saké já tinha acabado

- Empregado trás-me mais saké por favor - e o empregado assim o faz, trazendo uma garrafa de sake - .. podes deixar a garrafa.. - reparando que Amaya tambem já se encontrava a beber.

Assim que acaba-se tentaria meter conversa com a sua nova companheira visto que iriam fazer parte da mesma tripulação.

Observou o recém chegado Arqueólogo. A jovem mulher tinha reparado que Kai havia saido velozmente do restaurante. Suspirou. Homens e a sua necessidade de exibir que sabiam lutar era algo que nunca compreenderia.
Estalou então os dedos, para chamar a atenção do rapaz.

- Mizu, achas que vai ser necessário o meu equipamento médico, ou o capitão-no-baka, safa-se sozinho? - perguntou Amaya.

Aquela pergunta era importante, dado que o seu equipamento estava no quarto da pensão em que ela se encontrava hospedada e caso Kai fosse ferido, a rapariga iria precisar de retirá-lo dali, sem dar nas vistas, o que seria dificil.

Enquanto despejava mais sake da garrafa para o copo - ...És servida??..., Não penso que seja necessario pois o Kai tem o poder de uma Akuma no Mi da regeneração.

Depois de despejar o sake para dentro do copo agarra o copo e bebe um pouco de sake.

A expressão dela pareceu aliviar-se com aquela informação. Se o homem podia regenerar-se, dificilmente precisaria de cuidados médicos, o que tendo em conta o bizarro hálito que ele soltara á momentos, era algo que a deixava feliz.

"Talvez se eu disser que adoro arrancar dentes podres ás pessoas, ele passe a lavar os dentes!" pensou a jovem.

Encarou a bebida oferecida, tentando decidir se dava oportunidade ao saké ou não. Acabou por decidir recusar, dizendo:

- Sempre preferi cerveja e vinho tinto a saké! Além disso a levedura de cerveja faz bem, embora não tenha motivos para me preocupar com a minha saúde, mas obrigada na mesma!

Fez um pequeno sorriso e manteu-se silenciosa alguns segundos, tentando escutar o que se passava lá fora. Não ouvia estrondos nenhuns, o que significava que para já, aquilo não estava muito violento.

- Espero que aquele Marine morra ás mãos de Kai! Não há nada que me enoje mais para além de Marines...caçam os piratas malvados, mas são tão maus ou piores que eles! - disse num tom baixo, para só o arqueólogo ouvir.

_Futuro Rei dos Piratas e governante do mundo justo e ideial?- Dokuro repete com um ar sarcástico no tom de voz – Com essa cara de babaca?

O jovem capitão olha nos olhos da garota um pouco irritado, como podia ser tão mal educada uma garota tão pequena?

_Larga de ser chato tio... e me solta antes que eu meta a Excaliborg no meio das suas fuças...

Kai solta Dokuro e enfia a mão dentro do bolso furado tirando uma moeda e colocando em cima do balcão junto com as outras moedas da garotinha para que assim esta possa tomar o suco que tanto queria, ela lhe retribui com um sorriso da ponta da orelha a outra, Kai era legal e por isso não merecia apanhar com a Excaliborg pensava a jovem a esperar o suco.
Dokuro pega o copo de suco que o balconista acabara de trazer e toma em um só gole soltando um tremendo e estrondoso arroto e se dirige para porta do local quando Kai segura seu braço.

_Quero lhe fazer um convite!...

(OFF- Como eu estava na luta com o Hoken, digamos que o lance contigo ocorreu no meio deste post, Sai D: )

- Me prepara o seu melhor prato, e me traga um suco de laranja.

Sentado na cadeira o Marine via alem de piratas, alguns bebados, e uma garotinha que aparentava ser muito estressada.

- Rápido ai, estou com fome.

Os piratas estavam de olho no Monkey enquanto ele esperava sua comida.

Infelizmente para Kai, aquela adorável mulher tinha bebido um bocado e quando isso acontecia, a sua irritabilidade normal era elevada ao seu exponente máximo. Encarou-o com os olhos semicerrados, as suas bochechas ligeiramente coradas, embora estivesse mais ou menos sóbria. Após isso levantou-se e não querendo saber do facto de ele estar a falar com a criança, inclinou-se sobre ele, sempre olhando para o homem com um ar maldisposto.

- Se me chamas isso outra vez, capitão, arranco-te os dentes com um alicate quando estiveres a dormir! - disse num tom ameaçador.

Continuou na sua posição, com as mãos nas ancas e esperando a reacção do homem.

Os olhos de Dokuro brilhavam, não pelo convite de Kai mais sim pelo ato da pirata dos cabelos avermelhados, a frase “- Se me chamas isso outra vez, capitão, arranco-te os dentes com um alicate quando estiveres a dormir!” mostrava a personalidade forte que ela tinha, a pequena garota tinha que fazer amizade mais antes tinha que dar resposta ao capitão:

_ Mascote é a sua avó... Mais aceito sim! – Antes de uma resposta de Kai, Dokuro corre em direção a pirata e lhe faz uma pergunta.

_Como se chama moça?

Hoken da uma risada bem baixinha ao ver a gorotinha responder ao pirata. Então ele se vira a Kai e fixa o olhar nele.

- Kurayami D. Kai, quando você for a Shell Town, quero que nossa luta seje só entre eu e você, não quero imterrompimentos de seus marinheiros. Dizia o Hoken olhando para o Kurayami.

- Então treine bastante, porque eu vou teinar.

O garoto de olhos verdes se vira ao balcão e vê seu prato chegar, e começa a come-lo com calma e tomando pequenos goles de seu suco de laranja.

Observou a menina, com um sorriso, mas sem nunca sair da sua posição de acusadora, ainda inclinada, com as mãos á cinta sobre o homem. Mas mesmo assim respondeu á menina:

- O meu nome é Amaya, Yokohama Amaya e não tetuda!

Ao dizer a palavra tetuda voltou a encarar o capitão, não sem antes olhar de lado para o marine. Não sabia ele ver que estando em minoria o melhor era fechar a matraca? Por momentos até perdoaria Kai pela alcunha maldosa, se este apenas calasse aquele idiota.

- Então capitão, não me diz nada? - perguntou.

Mizu depois de acabar com a garrafa de sake. ouve kai novamente ofender uma mulher mas como era o capitão perduou mas o proximo homem que o fizesse, estaria em maus lençois.

- Espero não voltar a ouvir qualquer insulto a mulher alguma o proximo que o fizer morre. - diz Mizu num tom irritado.

O garoto após terminar limpa a boca, termina seu suco em um só gole e vai para o balcão. Ele se senta do lado de uma garoto que havia acabado de chegar.

- E então você é pirata?? Dizia em um tom bem baixinho.

Enquanto esperava a resposta o Monkey pede um copo de sake. E ignorando a resposta de Kai.

- Sou novo sim, mas sou o mais forte daquela bas inteira. Você tambem está no bando do Kai??

O sake chega e o Monkey começa e tomar enquanto conversava com a garota.

- Meu nome é Monkey D. Hoken, sou o capitão da base de Shell Town. E você que é??