Centro de Fusha

Esse é o "centro" da cidade. Lugar onde tem uma praça com alguns bancos. É possível se ver pessoas sempre felizes e sorridentes por aqui.

A tripulação da insanidade chegava agora ao centro da cidade. Na frente andava Draco, sempre com sua expressão séria e de nojo com aquela vila. Atrás iam Luffy e Eri. Numa determinada altura, Draco parou e junto dele pararam seus dois nakamas. O homem se vira para ambos e, olhando em suas faces, diz num tom normal.

- Eri, Luffy, procurar Malyon agorá. Tenho pessoas com quem conversar.

Mizu tinha saido do bar e quando se preparava para ir explrorar a cidade vê Draco que tinha acabado de atacar o capitão , então fica escondido no canto onde estava para ver o que se ia desenrolar.

- "É melhor ver o que estes andam a tramar!!" - pensa Mizu enquanto observava.

Havia saido do bar, ignorando os bebedos desmaiados pelas ruas. Murmurava em voz baixa palavras como "éter", "mandrágora" e coisas que tal, pois eram items que fariam jeito caso alguém da tripulação fosse ferido ou sofresse do simples mal de enjoo no mar. O seu rosto aparentava um breve sorriso. Os seus objectivos eram agora mais prováveis de se realizarem.

"Vou vingar-te pai e darei a este mundo um governo mais justo!" pensou a mulher.

Imersa nos seus pensamentos, andava pelo centro da ilha, mal reparando nas pessoas que estavam na rua, sendo que em breve seria abordada por uma, já á pouco conhecida.

-Pode deixar capitão! - Diz com um grande sorriso

Logo após ouvir as ordens do seu capitão, Luffy começa a procurar pr Malyon pelo parque. Mas ele não conseguia achar, na verdade ele nem tinha procurado direito, ele queria ver com quem o seu capitão iria conversar, por isso chegou perto de Eri e começou a falar:

-Ei Eri, você sabe quem são as pessoas com quem ele vai falar?

Tal como Draco havia imaginado, a mulher do bando daquele pirata intrometido havia saido do bar. Draco imaginou que uma mulher inteligente não suportaria ficar perto de perdedores com aqueles por muito mais tempo. Draco demonstra um breve sorriso e caminha em direção a mulher que parecia distraída.

- Mademoisele... Você ainda não me falar seu nomê. - Disse Draco, abordando a mulher no meio da rua.

Sem duvida alguma, aquela mulher atraia muito a atenção de Draco, não só pela sua beleza mas também pela personalidade que Draco imaginava que ela tinha. A mulher tinha um feição de inteligência que encantava o homem.

O Mokey andando pela cidade vê os piratas que sairam do bar, e sem chamar atenção se transforma em uma poça e começa a se mover lentamente em direção a casa mais proxima do local onde os piratas estavam.

"Quero só ver o que eles vão fazer."

Encarou o homem de cabelos brancos com uma expressão de espanto no seu rosto de feições delicadas. Não esperava vê-lo tão cedo, mas depressa o espamto se transformou num ar apreensivo.

"O que é que este galã de meia tijela quer?" pensou a mulher.

Sorriu cinicamente para o homem. Iria arrasar, ou pelo menos tentar, o ego daquele ser convencido.

- O meu nome é demasiado belo para o dizer a alguém que me é tão insignificante! - disse numa voz melodiosa.

O ar de presunção no seu rosto era enorme. Queria provocar o ser á sua frente...sabia que isso aumentaria o interesse que pudesse haver da parte dele e isso, poderia-lhe ser útil.

Mizu continuava a observar draco e de repende Amaya aparece e Draco mete conversa com ele.

- "Bem isto já vai gerar porcaria mas ainda não me vou mexer vamos ver no que isto dá." - Pensa Mizu enqanto observa a companheira

- Você fazer o tipó agressivo então? Se eu ser insignificante e mesmo assim eu ter acabadó com seu capitom, isso demonstra meu poder. Porque não se juntar a mim? Junte-se e ver se eu ser insignificante mesmó. - Disse Draco, com um leve tom de gozo.

Aquela mulher com toda certeza sabia como provocar homens comuns, mas aquilo não era o suficiente para provocar aquele homem. Desde jovem Draco aprendeu a negociar com todo tipo de pessoas, aprendeu a contrariar todas as estratégias para se dar bem, não era a toa que ele era um excelente negociador. Aquela mulher poderia ser muito boa em seduzir e provocar homens comuns, mas a arte da manipulação é um jogo para mais de um jogador.

Provavelmente o homem pensaria que aquilo a afectaria, mas Amaya limitou-se a continuar a sorrir cinicamente para o até atraente homem e levando as mãos sacudiu num gesto galante os longos cabelos vermelhos.

- Não é por venceres o baka do meu capitão que ganhas alguma importância para mim! E por incrivel que possa parecer, pouco me importa se o Kai é mais forte que tu ou não...ele apenas é-me útil e até tem a sua piada, embora me irrite ligeiramente! - comentou a médica.

Aquilo era absolutamente verdade. Aliás ela achava o confronto entre piratas ridiculo. A única coisa que lhe importava era a sua vingança e não permitir que mais mulheres como sua mãe morressem doentes por causa da miséria. Fixou os seus olhos amarelos nos de Draco. Sabia que ele era bem mais poderoso que ela, mas não o receava minimamente.

- Dizes que és mais forte que o Kai e pelo que vi, acredito! Mas o que me faz trabalhar para o baka do Kai e não para ti é o simples facto de termos objectivos em comum...coisa que deu para perceber que eu e tu não temos! Por isso nem que tivesses toda a força e dinheiro do mundo, jamais seria a tua nakama! - murmurou num tom frio.

após o seu discurso, a mulher sorriu e acrescentou:

- Mas não nego que sejas interessante, é pena que os teus valores não condizam com o embrulho, ou talvez considerasse a tua resposta! Mas pronto, para não ser mais hostil contigo, posso dizer-te que o meu nome é Yokohama Amaya!

A mulher acabara de fazer um discurso a frente de Draco, mas, mesmo tendo ouvido cada palavra do que ela dissera, a feição do homem não mudou nem um pouco. Ainda com o mesmo sorriso no rosto e olhar fixado em Amaya, Draco começou a balbuciar algumas palavras.

- Você fazer todo esse discurrso, mas ter uma falhâ grande: tu não saber meu objétivo. - falou Draco para a mulher.

Draco levantou as duas mãos e começou a estralar os dedos um por um, como se estivesse se preparando para utilizar os punhos. Em seguida, o homem alongou o tronco e por ultimo as pernas, como se realmente fosse atacar Amaya. Sua feição ficou completamente séria, e seu olhar mudou de aspecto rapidamente. Tudo indicara que Draco iria atacar a mulher agora, e seu ultimo movimento deixou claro sua intenção assassina. Num piscar de olhos, o homem girou sobre a perna esquerda parando mesmo as costas de Amaya. Suas duas mãos se aproximaram do pescoço da mulher, tudo indicava que seria morte por esganamento. Quando as duas mãos de Draco finalmente chegaram ao corpo da Yokohama, Draco, estranhamente, começou a fazer uma massagem no pescoço da mulher. Ele lentamente aproximou sua cabeça do ouvido dela e começou a falar.

- Você tirrar suas conclusões muito rapidamenté, você se estrressar facillmente, e isso causar dorres no pescoço, massagem ajudarr. Eu não ser o tipó de homem que aceitar um não tão facilmente. Eu ser Draco Mendez, eu ter tudo o que querro, e, no momento, você ser uma das coisás que eu querrer ter. Agorra diga-me seus objétivos, e eu lhe dirrei se os seus são compativeis com os meus. - Disse o homem, enquanto massageava o pescoço da mulher.

Sentia a massagem no seu pescoço. Era relativamente agradável embora ela tivesse fcado ofendida com o " ser uma das coisás que eu querrer ter". Esse era o erro dele e de muitos homens também, pensar que as mulheres podiam ser tratadas como objectos. Mesmo com vontade de insultar o homem, não o fez, talvez pela qualidade da massagem e respondeu-lhe:

- Pela maneira que falaste com o Capitão no baka, sei que somos diferentes! Tu não te importas de roubar, enquanto eu só o fiz quando era míuda para não morrer de fome! Mas bem, eu respondo-te, Draco. O meu objectivo é acabar com a riqueza só de alguns e com a miséria de muitos...nunca mais uma pessoa deve morrer á fremte dos meus olhos por doença e falta de comida! O outro motivo é vingança....o meu pai era pirata e tinha os mesmos ideais que eu e o Kai, mas morreu nas mãos dos marines! Por isso quero acabar com este governo e destruir a marinha....

Após aquilo calou-se alguns segundos, sentiindo apenas a mensagem e controlando algumas lágrimas que teimavam em sair-lhe dos olhos. Quando já estava composta, retomou a palavra:

- Provavelmente contei-te demais sobre os meus objectivos, mas também, nunca tive nada a esconder...e mais...disseste que eu era a coisa que querias, mas eu não pertenço a ninguém, não sou um mero objecto...mas vá sempre és mais cavalheiro que o Kai, apesar desse egocentrismo todo!

- Pois... Nossos objétivos são parrecidos minha carâ, pois ambôs desejamos algo em comum... Dinheirro. A unica diferrença é como vamós utilizâ-lo. Somos pirratas minha carâ, a função dos pirratas é saquear, roubar, ser insano... Você é inteligentê, mas faltar ainda algo parra ti, algo que eu tenho... Experriencia. Logo tu vai perrceber que destrruir por vinganças, emoções, sentimentos, isso não leva a nada. Tu pode virrar uma grande pirrata ao meu lado Amaya, tudo o que tu precisar eu poder dar parra voce. Seja minha, e o mundo serra seu. - Disse Draco, afastando o rosto ligeiramente do ouvido de Amaya.

Embora aquele pirata fosse imundo, Draco tinha de admitir que a tripulação dele lhe era bem leal.

Preocupado com Amaya devido aos movimentos que Draco tinha feito tudo indicava que iria fazer algum movimento hostil, apesar da sua grande velocidade Mizu nunca conseguiria chegar a tempo perto deles para evitar o pior, Mizu só tinha uma hipotese atacar Draco antes de ele conseguir, fazer o que quer que fosse a Amaya então Mizu põe a mão sobre Wadou Ichimonji.

-San-Juu-Roku Pound Hou - o ataque vai direito as costas de Draca.

- O que é que pensas que estás a fazer seu baka. - diz Mizu enquanto se aproximava de Amaya.

O golpe de Mizu vinha agora na direção de Draco que ainda falava com Amaya. Se ele saísse, Amaya seria atingida, o que Draco nunca permitiria. O golpe finalmente chega até o par de piratas que conversava. Uma ligeira explosão ocorre quando o golpe se embate com algo. Poeira cobre a area e quando a mesma se dissipa, Amaya e Draco haviam sumido. Poucos metros a direita do local, estava Draco em cima de um banco com Amaya em seu colo.

- Vermas imundas... - Sussurrou para si Draco. Ja era a segunda vez que alguém o interrompia enquanto conversava com uma mulher e isso não agradava o homem nem um pouco. A face de Draco foi tomada por uma expressão de raiva e ele colocou Amaya sentada no bando - Esperar aqui um momentó. Vou limpar essa cidáde de vez. Disse Draco.

O homem começou então a caminhar na direção de Mizu, calminhava lentamente, mas num piscar de olhos e reapareceu a frente do mesmo.

- Verma imunda... Você me chatear pela ultima vez. - Disse Draco ao pé de Mizu.

O homem virou-se hostilmente pegando Mizu pelo pescoço e lançando-o contra um dos bancos da cidade.

Após ser arremessado contra os bancos da cidade, Mizu levanta-se.

- Para alguem que se acha muito forte sempre pensei que fosse mais mas afinal estou a ver que não que me enganei - enquanto falava retirava das suas bainhas Yukibashiri e Sandai Kitetsu.

- Vamos então resolver isto... Santou-Ryuu Ougi Sanzen Sekai... - atacando com todo o seu potencial Draco.

A mulher havia ficado espantada pela velocidade de Draco e enquanto que ele seguia em direcção a Mizu, a Yokohama apenas murmurou, num tom que contudo o homem pudese ouvir:

- O mundo não chega...(007 moment x'D)

Estava certa que o homem iria dar uma coça a Mizu, por isso começou velozmente a sair dali, indo em direcção ao local onde estava hospedada, com o intuito de ir buscar a sua maleta de médica, pois sabia que seria necessária.

(daqui a dois posts ou assim regresso com as coisas)

Logo após se gabar, Mizu ataca Draco com o que parecia ser seu golpe mais poderoso. Ele se aproxima do Mendez girando suas duas espadas que fatiaram Draco caso chegassem até ele. Mas, surpreendentemente, quando as laminas iriam acertar o corpo de Draco, ele fecha o punho e pçoe a frente do corpo, parando todas as espadas com seu anel de Kairouseki.

- Engraçador... Você falar como se fosse forte, mas você ser fracó. Seu golpé é bom, cortar seu inimigo girrando a espadá enquanto a da bocâ serve de suporte... Mas tem uma falhâ: você é lentó demas. Seus movimentós são em camera lentá para mim, eu prever eles facillmente. Agorra, eu te mostrrar o que ser velocidade... - Dito isto, Draco que estava a frente de Mizu desaparece, reaparecendo do lado direito do garoto, Draco tira a katana da mão direita e desaparece novamente reaparecendo do lado esquerdo de Mizu e retirando a outra katana. Por fim, Draco se move para baixo do garoto dando um chute em seu queixo e retirando a espada da boca dele - Agorra que tu tem uma noçom do que ser velocidadé... Eu mostrar como se usar uma katana. Santa Teresa - Draco leva a mão as costas e retira sua katana. Numa velocidade extraordinária, Draco faz algo e recoloca a katana na bainha e logo depois sai andando. Passados alguns segundos, um corte horrendo "explode" no peito de Mizu atravessando seu tronco do começo ao fim. - A nossa diferrença? Você ser comum, eu ser Insano. - Essa foram as ultimas palavras de Draco, antes dele virar com um potente chute nas costas de Mizu que lançou o jovem contra uma arvore da praça.

Ao se virar, Draco percebe que Amaya havia sumido.

"Me distrrai demas com esse verma." - Pensou o homem sentando-se num banco enquanto limpava Santa Teresa que estava cheia de sangue.

Realmente Mizu tinha subestimado Draco, este tinha sido gravemente frido no seu tonco desde o seu ombro direito até ao canto oposto, e depois tinha sido arremessado contra uma arvore, então com muita dificuldade levanta-se pega de novo nas suas katanas e as volta a por nas bainhas volta-se para draco

- Podes me ter vencido desta vez mas da proxima não perderei contigo, vou treinar e quando nos voltarmos a encontrar teremos um combate mais equilibrado - dito isso cai de costas com uma respiração ofegante.

Para sorte de Mizu, a mulher havia sido rápida a chegar ao quarto de estalagem e a ir buscar as suas coisas, pois precisaria de tratá-lo de imediato. Mas antes disso ela aproximou-se de Draco e deu-lhe um lenço branco:

- Isto é usado quando alguém se rende, mas não penses que me estou a render e a aceitar a tua proposta...este lenço é para quando tu desistires da ideia de quereres algo que nunca vai ser teu, ou seja, eu! - disse cinicamente.

O homem até tinha sorte, pois ela não costumava ofercer objectos pessoais e aquele até tinha o seu perfume entranhado. Mas parando de provocar Mendez dirigiu-se a Mizu. A respiração deste ofegava e a mulher retirou um pano que embebeu em éter e pos sobre o rosto do homem, para este desmaiar e ficar anestesiado. Só assim poderia tratar o ferimento sem este gritar de dor. Gritou aos civis que lhe trouxessem uma bacia com água quente, sempre ignorando Draco que parecia olhar para o lenço pensativo. Começou a limpar o sangue da ferida, para esta não desinfectar e para estancar o sangie e depois retirou da sua maleta, grossos fios que serviriam para fazer os pontos e uma grande agulha, começando a cozê-lo lentamente, num processo minucioso, ficando suja com o sangue do rapaz. Á medida que Mizu era cozido a mulher sempre passava álcool pelos pontos, com o intuito de estes não infectarem. Passado uma boa meia hora, o trabalho estava completo. A cicatriz de Mizu estava agora perfeitamente cozida e quando este acordasse dir-lhe-ia que cuidados ter, visto que não poderia fazer esforços.

- Pois... Agorra tu tem algo que lembrar a mim e eu ter algo que lembrar a ti. Logo eu ver você denovo, Amaya-chan, até la, nos esquecer de mim. - Disse Draco, cheirando o pano que Amaya tinha dado a ele.

Draco ainda sentado guarda o lenço em seu bolso e guarda sua espada. Apesar de ter algo mais o que fazer, queria ver o que aconteceria aquela dupla.

Encarou o homem. Será que ele não sabia o que era um não? Estava seriamente a ficar desesperada e irritada com a teimosia dele.

- Olha lá, vais ficar aí sentado a olhar? - perguntou Amaya.

Detestava sentir-se observada, embora já devesse estar habituada.

- Querres o que? Que eu ajuda a tratar essa verma imunda? - Disse o homem olhando para Amaya.

Era intrigante e cômico ver as reações da mulher. Mas ainda assim, Draco mantinha o interesse na mulher.

- Diga-me, o que acontecer com sua pai?

Os olhos amarelos de Amaya ficaram de imediato mais escuros, preenchidos por um enorme ódio e as suas mãos começaram a tremer ligeiramente.

- O meu pai era um pirata rico, o nome dele era Jien Pietrou, mas a tripulação dele não era tão fiel como eu e um dia quando os Marines atacaram o barco, eles fugiram, deixando o meu pai sozinho para enfrentar os Marines...não teve qualquer hipótese e os filhos de uma grandessissima puta mataram-no e extorquiram tudo o que era dele. Só me sobrou mesmo a Black Orchid, a minha espada e isso porque convenci um marine a devolver-ma....tudo o que o meu pai queria era um mundo melhor e os marines extorquiram a merda da fortuna que ele aglomerava para ajudar os outros! - disse a mulher.

Após isso calou-se e olhou para Mizu, que devia estar prestes a acordar. A anestesia não havia sido muito forte.