Centro de Fusha

- Parem de discutir o tamanho das vossas cicatrizes, bakas! - disse rispidamente.

O seu humor havia mudado rapidamente. Não percebia como eles podiam estar contentes com aquelas marcas. Aquilo para ela era um sinal de derrota.

- Vocês quase morreram e estão com essas brincadeiras? Têm noção que o Draco nem se esforçou para vos deixar nesses estado? - resmungava a médica.

- Tenho mas uma cincatriz nunca nos deixa esquecer os nossos erros, e motivanos a nos esforçarmos mais para atingir-mos os objetivos, e para nunca nos esquecer-mos que nao somos de ferro - Diz mizu seriamente para Amaya-

- Espero que essa motivação resulte...não quero ter de fazer parte de serviços fúnebres. Funerais nunca foram a minha onda! -disse seriamente.

Após isto afastou-se e sentou-se num banco, com uma expressão pensativa. Draco Mendez não lhe saia da mente. Saberia ele algo? Ou seria tal como Mizu dissera, um engodo? Tinha que descobrir.

- Eu não tenho medo, eu me regenero! - diz com um sorriso estupido.

Ouviu o homem e suspirou. Aqueles dois não tinham remédio.

"Espero que não percebas da maneira errada que podes regenerar tudo, menos a tua alma, Kai!" pensou a mulher.

- Quando partimos? - perguntou entao Amaya.

- Espero que depressa é que preciso de me encostar a algo para dormir e ainda tenho de estudar umas coisas e treinar, eu não posso deixar mais ninguem me gozar com o meu poder muito menos com os meus camaradas. - diz Mizu olhando para o sol.

Quando Kai chamou por seu nome o Yusuke não percebeu pois estava hipnotizado pela beleza da tal mulher de cabelos longos e vermelhos. Aproximando-se do resto do seu bando Yoh então estufando o peito e fazendo uma certa pose apresenta-se.

-Eu sou Yusuke Yoh, o melhor cozinheiro de todos os mares.-Após dar um suspiro profundo ele continua.- Então quem são meus companheiros de tripulção?

Mizuru, percebendo a forma como Yoh olhava para os peitos de Amaya, sentiu-se ofendida, pois sempre teve certa repugnância aos pervertidos, principalmente estes que não tinham qualquer problema em olhar fixamente aos seios das mulheres. Num ato quase que impensado, ela lascou a mão na cara do cozinheiro, provavelmente a marca dela devia ter ficado lá.

- Pervertido. - Falou, de forma engraçada, olhando para o outro lado com um bico.

" Espero que ele não repare que eu também tenho peitos " - Pensou, já imaginando qual seria a sua reação se Yoh ousasse tocá-la. A Asahina geralmente era calma e doce, mas realmente não suportava atitudes daquelas.

Tsuna, que morava na Vila Fusha por anos, caminhava pelo centro da cidade, como era de costume. Desde que sua mãe morrera, ele morou lá por seis anos, vivendo na rua e buscando alimento nos restos de comida dos restaurantes. Assim que completou dezesseis anos, conseguiu um emprego em uma loja, passando a ganhar seu próprio dinheiro e pondendo se sustentar. Ele chegou até a alugar uma casa, onde passava as noites. Embora continuasse naquela pacata vila, ainda tinha um objetivo definido: virar um grande pirata e mostrar para seu pai que piratas podem ser bons. Sempre que andava pela vila prestava atenção, procurando por bons piratas, afim de fazer parte da tripulação. Mas nesses seis anos de procura, ele ainda não obtivera o sucesso desejado.

Ele ainda não sabia o motivo de não ter sido atingido pela bala que seu pai atirou, por isso ainda não havia reconhecido o poder da Akuma no Mi. Mas, ele treinava a luta com suas duas armas: uma espada e duas tonfas. Todos os dias ele treinava novos movimentos, afim de ficar mais forte, para um dia achar uma tripulação que o acolhesse. Não sabia utilizar o poder da Mera Mera no Mi.

O garoto andava pelas ruas, a procura de piratas, como todos os dias. Ele assenta-se em um banco, observando a todos que passavam e esperando achar o que estava procurando por anos: uma boa tripulação que o acolhesse.

Eu tava lah, tocando minha viola.....

-*We are, We are, On the cruiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee WE....*

--Cof, Cof! Putz, engasguei O.o'

-*WE ARE!!*

_agr sim =P_

Sanji estava passando quando viu a Bela musica que sikera estava a tocar [OFF] BLa! [OFF]
- Nooosa, que musica linda

sanji se aproxima de sikera e diz
- Você e musico ?

Entao, eu olho bem pra cara dele, e com um ar de stress eu digo:


-Sou sim, mas tambem sou espada viu, n me vem com esse papo awe de musica bonita do carai nao!



"cara doido, eu q bebo, ele q fala bosta O.o' "

Sanji olha pra ele com uma cara de desconfiado .
- ele não ta pensando que eu to afin dele não ne

Sanji pergunta com uma certa ansiedade.
- Você e de algum bando ?

"Q q akele cara qr sera?"


-Sou nao, pq?-disse desconfiado...

Sanji da um pulo e um grito
- Yees !

Sanji pergunta mais ancioso ainda do que na última vez.
- Você quer entrar na tripulação .:=Os chapéus de palha dOs mares=:. ? Tomara que sim, porque um musico desses na minha mesma tripulação....

Entao, disse alegre:

-yarra, mas eh claro, eu sempre quis ir para o mar ^^.. deixe eu soh cantar uma musica de despedida?





-No dia q eu sai de casaaaaa minha mae me disse, fio vem ca, passou as maos em meus cabelos, entao eu falei tchau pra ela, q começou a choraaaaaaaaaaaaaa, entao eu falei q tem uma hora, q o pexe sai no ninho pra ir pro marrrrrrrrrrrrrrrrrrrr xD

Sanji mais alegre ainda
- Ihaa e isso ai
Sanji sai correndo em direção a casa de seu capitão, doido para avisá-lo da nova.

Dokuro olha firme nos olhos de Kai, ele acabara de dizer que a pequena Mitsukai não era forte? Agora Teria que pagar.

_ Acha mesmo que sou fraca seu banana, vai ver o que é fraca...

A jovem se dirige calmamente a uma grande arvore perto do local furiosa e resmungando

_ O que aquele bobão acha que é?

Ela olha para trás e para os lados para ver se ninguém esta por perto para que não aja feridos, então desencaixa excaliborg do seu molde, mira no tronco e corre em direção metendo a arma no meio da arvore fazendo esta se destroçar ao meio, ela olha novamente pra Kai e da uma gargalhada da cara do pirata.

_Já podem me dar algum cargo?

Tsuna ouve um grito. Parecia que alguém estava querendo uma tripulação. Mas será que aquela seria, finalmente, a que ele sempre procurara?

Aproximando-se do homem que gritou, o Sawada cumprimenta:

-Ohayo!

Quando Kai dissera aquilo, os olhos da mulher voltaram a escurecer e esta murmurou em voz baixa, mais para si do que para o Kurayami:

- Definitivamente, vou injectar alguém quando estiver toda a gente a dormir...

Pensou se teria feito a escolha mais acertada ao decidir aturar aquele baka e estava seriamente a pensar quanta dose de anestesia em excesso seria necessario para matar alguém, quando ouviu um Ohayo. Encarando o dono da voz, viu que se tratava de um rapaz. Quereria ele também ser parte dos Seigu?

Enquanto ouvia o capitão os chamava e perguntava a Mitsukai o que ela sabia fazer, e afirmava que ela nao era forte o suficiente, este demonstra a sua força numa arvore ali perto.

- "Que mal lhe terá a arvore feito" - enquanto isso acontecia apareceu um desconhecido que os comprimenta.

- Ohayo - "mas o que será que este quer" pensa Mizu enquanto retribuia o comprimento.