Centro de Fusha

Todos olhavam para o garoto recém-chegado. Suas buchechas ficaram avermelhadas por alguns instantes. Ele não estava acostumado a fazer contato com outras pessoas, pois passara quase toda sua vida sozinho.

- Pelo que pude entender do contexto, vocês estão se agrupando para fazer algo, certo? Gostaria de saber do que se trata. - diz o Sawada, esperando que aquela fosse a melhor maneira de começar o contato com aquelas pessoas.

A mulher ao ouvir aquilo olhou-o desconfiada. Seria um marine á paisana? Ou um caçador de fortunas? Aproximou-se de Kai, embora tivesse vontade de matar o homem. Estava receosa acerca das intençoes do jovem, e embora não admitisse. o Kurayami tinha razao, pois ela não era assim muito forte. Falou então para o rapaz, questionando-lhe educadamente:

- És pirata?

Aquilo não respondia ao que o jovem queria, mas Amaya achava melhor nºao começarem a espalhar os seus planos a desconhecidos.

Os olhos de Tsuna brilharam quando ouviu aquela pergunta. Se eles perguntavam assim, diretamente, provavelmente também eram piratas.

- Ainda não sou um pirata. Mas esse é meu sonho. E estou procurando por uma boa tripulação, com bons objetivos, para me juntar. Então, quer dizer que vocês são uma tripulação?

O garoto mal podia conter a animação que explodia em seu interior.

Kai cruza s braços e fecha os olhos, começando então a falar com um ar de superior:

– Se você me mostrar que é forte, permitirei que seja de minha tripulação!

Ao ouvir kai,
- Capitão se quisere eu testo ele - veluntaria-se Mizu sem exitar.

O Sawada faz um sinal afirmativo com a cabeça. Aqueles extensos dias de treino tinham que mostrar resultado.

- Estou pronto para testar minha força. - diz o garoto com um sorriso. Estava muito empolgado com o que estava acontecendo naquele momento, e a adrenalina percorria todo seu corpo.

Quando estava prestes a sair da praça, Luffy ouve uma linda melodia, vinda do banco da praça. Ele conhecia aquele jeito de tocar e aquela voz, era quem ele estava procurando, era Malyon, o musico do bando dos Insanos, o bando que Luffy fazia parte. Ele pede para Draco e Eri pararem e ele volta correndo para o centro, e quando chega lá, vê seu parceiro rodeado por pessoas, que se encantavam com sua linda melodia.

-Ei pessoal! O Malyon está aqui! - Grita, afim de chamar a atenção de Eri e de Draco. -Ei Malyon, vamos logo, o Draco tá te esperando! - Disse com um enorme sorriso para o musico, que continuava tocando a sua música.

-É esse lugar anda muito parado mesmo, por isso nós vamos sair logo daqui! huhu! - Diz com um enorme sorriso, dando uma pequena risada no final.

Então, Luffy ajuda Malyon a pegar as moedas que estavam no chão, mas não porque ele era educado, ele queria era poder comer alguma coisa no bar com aquelas moedas que o Malyon ganhara, embora fosse pouco, era o suficiente para comer um prato pequeno de arroz. Luffy guarda as moedas no bolso de Malyon e olha para o céu, e depois ele olha para Malyon, com uma cara de sacana, como se ele quisesse algo. Ele cutuca com seu dedo, e Malyon vira para ele, Luffy chega bem perto do ouvido dele e começa a falar:

-Ei, que tal agente comer um pouco antes de nos encontrarmos com o Draco, eu to com uma fome danada!

Ao ouvir as palavras do seu parceiro, Luffy dá um enorme sorriso. Ele sabia que Malyon iria deixar ele comer, porque quando Luffy está de estômago vazio, ninguem consegue ficar perto dele por muito tempo, era até capaz dos seus parceiros o jogarem no mar, de tanto que ele pertubaria eles. Então Luffy ajeita seu chápeu de palha e segue rumo ao bar da cidade.

Quando Kai disse que nenhum deles além de Mizu era forte, a garotinha pequena pareceu se irritar e demonstrou sua força numa árvore. Mikuru surpreendeu-se com o potencial dela. De fato, a Asahina era a mais fraca ali, afinal, nada sabia fazer para além de falar com os animais. Como sobreviveria no mar, onde muitas batalhas lhe aguardavam? Sem ter esta resposta, ela continuou em silêncio, apenas observando os fatos se desenrolarem. Viu a chegada de um estranho e logo simpatizou com ele. Parecia ser uma boa pessoa, Mikuru realmente fora com a sua cara. Mizu ofereceu-se para testá-lo, de modo que Kai visse se ele era ou não forte o suficiente para sua tripulação. Por sorte a Asahina não precisara deste teste, pois reprovaria com toda a certeza. Ela queria mesmo que aquele garoto entrasse para a tripulação, no fundo algo lhe dizia que ele seria de grande ajuda, então fez a única coisa que podia fazer. Aproximou-se do recém-chegado e sussurrou-lhe no ouvido::

- Boa sorte. - Em seguida sorriu e afastou-se novamente, atenta ao teste que estava prestes a ocorrer.

Com um rápido pulo para trás, assim que Kai vinha em sua direção, Tsuna esquivou-se do ataque. Aquilo havia acontecido muito rápido, mas desde que a notícia do teste foi dada, o garoto estava pronto para defender-se.

-Então é você que vai me testar, han? Okay, iku ze!

O Sawada retira da bainha pregada em suas calças duas tonfas. Ele estava acostumado a lutar com elas, em um combo de ataque rápidos e poderosos. Ele tinha aprendido a controlar o fogo, passando-o para a arma, embora não tivesse idéia de qual a explicação daquilo.

"Se quiser entrar nessa tripulação terei que mostrar todo meu poder!"

De repente, as duas tonfas que o garoto estava segurando são envolvidas por fortes chamas. A combinação de ataques rápidos com o dano de queimadura era uma das melhores estratégias de luta do garoto. Rapidamente, ele avança na direção do oponente, pronto para começar uma série de rápidos ataques com as tonfas.

O Sawada acaba acertando todos os golpes em Kai, que nem se movia, no máximo, dava alguns passos para trás para manter o equilíbrio. Ao final da seqüência do garoto com tonfas de fogo, os hematomas e queimaduras do Kurayami começam a curar-se rapidamente, em pouco tempo, já não estava mais nada ali.



– Está dentro.

Tsuna mal podia acreditar que finalmente sua procura havia terminado. Ele tinha achado a tripulação certa e já estava dentro. Era a partir daquele momento, que começava a traçar seu destino como pirata. Ao mesmo tempo que estava muito contente, o garoto estava boquiaberto com a atitude do capitão. Ele recebera todos os ataques e se recuperara de repente. Será que ele tinha algum tipo de poderes mágicos? Será que esses poderes eram os mesmos que permitiam ao Sawada juntar o fogo com sua arma? Tsuna aproxima-se do capitão e fala bem baixo, para que o menor número de pessoas possível pudesse ouvir:

-Capitão, de onde vem esse seu poder?

Off: Pessoal, estarei off até sábado e por isso não posso postar, pesso que usem minha personagem como bem intenderem para que ela possa entrar na tripulação.

Desculpa postar aqui, só que achei idiotice postar que ficaria offa té sábado