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A história de Balmung

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Mensagem por Zantetsuken D. Balmung Ter Mar 17, 2009 10:37 pm

A História da Balmung

A história de Balmung 51006969


Nome: Balmung
Família: Zantetsuken
Alcunha: --
Idade: 22
Cabelo: Preto
Olhos: Pretos
Altura: 1,87
Peso: 85 kg
Função: Caçador de recompensas
Bando: - Nenhum -

Personalidade: Balmung é um jovem que tem dificuldades em aceitar Nakamas devido a acontecimentos passados da sua vida. Um perito na arte do Nittoh-Ryu e de comer, é justo e dedicado ao seu trabalho de caçador de piratas. Durante uma caçada fica sério e frio mas diz-se que por vezes, apesar de raramente, tem momentos bipolares, revelando uma atitude completamente diferente da que gosta de mostrar. Odeia injustiças e protege sempre os injustiçados e os fracos, revoltando-se contra piratas e até mesmo contra a marinha quando existe razão para tal.

Descrição das vestes Balmung usa uma roupa um pouco peculiar, talvez até diferente da do habitual. As suas pernas e braço esquerdo encontram-se protegidos por uma duradoura armadura cinzenta. A armadura, na parte das pernas, vai a partir dos pés até aos joelhos e, no braço direito, desde a mão até ao ombro. Apesar de não parecer, é bastante maleável e leve, não lhe prendendo qualquer um dos seus movimentos numa batalha. O resto das suas vestimentas são desenhadas de igual forma para lhe dar também liberdade de movimento, como as suas calças largas pretas e a sua camisola de mangas à cava, igualmente preta. Para se proteger um pouco do frio, trás à sua cintura, preso pelo seu cinto de cabedal castanho, um conjunto de peles de um animal bastante quente. Por fim, ao seu pescoço trás um cachecol, grande, preto.

Gosta: Treinar, ser dono do seu nariz e viajar.

Detesta: Injustiças e de receber ordens.


Última edição por Balmung Zantetsuken em Qui Mar 26, 2009 10:05 am, editado 8 vez(es)
Zantetsuken D. Balmung
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Mensagem por Zantetsuken D. Balmung Ter Mar 17, 2009 10:52 pm

History Book
A história de Balmung 2


Book I
Spoiler:


Prologo - O nascimento de um sonho.
Spoiler:

No East Blue situava-se uma ilha desconhecida até em mapas. Nessa mesma ilha, na zona das enormes montanhas, vivia um rapaz órfão. O seu nome era Balmung.
Balmung viveu nas montanhas desde que se lembra, sozinho e abstraído de todo o mundo, sendo obrigado a lutar, contra as perigosas criaturas da região, desde pequeno pela sua sobrevivência. Moveu-se para lá devido a uma desgraça que se abateu sob a sua aldeia quando tinha cerca de 6 anos e fez das montanhas a sua casa.
Um dia, três anos depois, trazia consigo a carcaça de uma criatura não muito maior que ele de arrastão. Pelo caminho até à sua ‘casa’, encontrou um homem cujas acções pareciam suspeitas. – O que faz aqui, senhor? – perguntou-lhe com um ar extremamente inocente. O homem olhou na direcção de onde o som vinha e reparou no rapaz – Um miúdo?! - pensou alto, admirado. Balmung não compreendeu a razão pela qual o homem estava a reagir assim e continuou a falar – Este é o meu jardim – disse com o mesmo a inocente – Um jardim?! Estás maluco miúdo?! - perguntou-lhe o homem ainda mais admirado. Talvez aquela área fosse realmente perigosa, mas para o pequeno aquilo era a sua casa e estava habituado a lá viver desde há três anos – A minha aldeia foi queimada quando eu era pequeno, por isso eu vivo aqui agora. - Continuou o rapaz. No entanto, a inocência rara de Balmung deixava o homem cada vez mais espantado - Vives…aqui?! – perguntou-lhe ainda incrédulo – Mas este sitio está repleto de monstros. – concluiu. – Ah! Referes-te ao meu pequeno-almoço! É fácil para um caçador como eu. – respondeu Balmung alegremente. – Um caçador? Oh, por favor… - disse suspirando. No entanto, Balmung puxou da carcaça para a frente de forma ao estranho homem a ver. – Também queres um bocado? – ao ver a carcaça que Balmung transportava, o caçador ficou de tal forma admirado que os seus olhos ficaram esbugalhados. – Não pode ser… é claro que não passa de um herbívoro mas mesmo assim… ele conseguiu-o matar apenas com os punhos?! – perguntou-se mentalmente. Aquele miúdo tinha algo que o tornava único. Talvez se tenha tornado assim forte por ter de aprender a sobreviver sozinho, mas havia qualquer coisa mais nele e aquele homem sabia-o. Sem razão aparente, um enorme vento fez-se abater sobre aquela zona. Era forte o suficiente para quase arrancar uma árvore, mas tanto Balmung como o seu convidado não arredaram pé. Se fosse uma ilha qualquer, poder-se-ia dizer que era um tornado ou até mesmo uma tromba de água, mas aquilo não era criado pela natureza – Oh! Olha alem!!! Aquela coisa será óptima para o jantar! Certo? Mas nunca a vi antes! – disse alegremente, apontando para o céu. O caçador, estando de costas para o lugar apontado por Balmung, virou-se para ver ao que ele se referia. – N-não pode ser! O dragão de metal Kushala?! Um dragão lendário, aqui?!? – pensou para consigo, admirado com tal aparição. Os Kushalas eram dragões, conhecidos naquela ilha unicamente, como sendo uma lenda viva. Não havia humano suficientemente forte que fizesse frente ao único existente em todo mundo, todos aqueles que havia tentado, haviam morrido, fosse piratas ou lutadores suficientemente fortes e conhecidos naquela ilha. No entanto, mesmo face ao perigo, o caçador continuava perdido nos seus pensamentos, incapacitado de se mover devido ao medo – Porque é que aquela coisa está na zona montanhosa?! O dragão lendário que ainda ninguém conseguiu vencer…! Tem calma… esta é a minha chanse de ficar conhecido… Move-te perna maldita, pára de tremer! Pensa quantos monstros vencia para chegar até aqui! – o Kushala aterrara por fim, soltando um enorme rugido, capaz até de por medo no coração do homem mais corajoso do mundo. – Move-te! Saca da tua espada!! Eu.. vou-me.. tornar uma lenda! - a sua conversa mental consigo mesmo havia terminado quando desembainhou a sua arma, contudo, algo tomou a sua atenção; Balmung corria, entre o vento, até ao dragão. - Fixe! Yippie! – o acto de bravura estúpida do pequeno fez com que o caçador concluísse que ele não era apenas ingénuo mas sim que era um exemplar perfeito de possuidor de estupidez rara. – E-espera miúdo! O que é que se passa com ele? Como consegue ele correr com todo este vento?! – apesar da correria para a morte da parte de Balmung ser idiota, algo pode ser reparado pelo caçador em tal acto; aquele miúdo tinha capacidades e, se ficasse vivo, poderia tornar-se um grande homem um dia. No entanto, algo mais põe ser notado – Ele consegue ver as direcções do vento?! – tal habilidade, numa criança tão pequena, era extremamente rara de ser ver – Pára! Volta para aqui! - no entanto, chama-lo era inútil - É enormeeeeeeeeee! Hey! Consegues ouvir-me?! – perguntou ao dragão, excitador e alegre – Agora não posso, mas espera até eu poder! Um dia, vou lutar contigo! É melhor não esqueceres a minha cara! – aquelas palavras deixaram o caçador arrasado; quando ele pensava que o pequeno não podia ser ainda mais parvo, veio-se com tais palavras – Este miúdo é maluco, a pedir uma luta a um dragão lendário. Ele é mesmo um completo idiota ou ele… - os pensamentos desta vez foram desviados pela acção do Kushala; baixara a cabeça e olhou para Balmung com o a sério de qualquer dragão e, passado cerca de dois segundos, levantou voo e foi-se embora – Kehehehehehe! Ele fugiu com medo de mim – ria-se Balmung enquanto saltava eufórico – Não, estúpido! Ele não nos viu de todo como inimigos, nenhum de nós está ao nível dele. – tais palavras fizeram o pequeno para de saltar e olhar para o homem, mas sem nunca deixar de rir – Oh, a sério? – perguntou entre gargalhadas, para grande admiração do caçador – Hey! O vento parou! – concluiu. No entanto o homem, ao ver Balmung a rir-se mesmo face a tal perigo, estava estupefacto. – Ele está-se a rir…?! Ele… ele é o único… - o caçador avançou, em lágrimas de alegrias, na direcção de Balmung e uniu a sua teste à dele como um orgulhoso pai faria ao seu filho. Uma enorme chuva começou a cair, mas não mudara o pensamento do homem – Este miúdo, é o único homem da ilha capaz de se tornar uma verdadeira lenda.

Capitulo I -Infância.
Spoiler:

Um ano passou-se desde que Balmung ficara amigo do estranho caçador da montanha. O seu nome era Gurelli Jescar e era um pirata reformado.
Visitava Balmung todos os dias, trazendo-lhe comida, roupas e ensinando-o a lutar. Tentou pô-lo a lutar com variadas armas desde Zanzas a foices e bastões mas o pequeno só parecia dar-se bem com Katanas. Jescar ensinou as artes de luta, de sobrevivência e de honra humana, e de piratas, durante três longos anos e, como já ele estava à espera, o pequeno conseguia mestrar as coisas que lhe eram ensinadas em pouco tempo, apesar de haver coisas que ele não sabia fazer, afinal Balmung era um humano. Um dia, quando Balmung foi visitar o seu mestre à cidade, uma enorme explosão ocorreu numa casa. Atraído pela sua curiosidade e por a população em euforia, o jovem Balmung dirigiu-se até ao local da explosão. As pessoas choravam, como se a vítima da explosão fosse conhecido e adorado por todos.
Quando os habitantes conseguiram extinguir o fogo e retirar o corpo morto e semi-queimado do indivíduo, as lágrimas correram pelo rosto do jovem; o seu mestre havia morrido. ´
Os dias que se seguiram foram a preparação para o funeral de Jescar e, como sempre, uns diziam que tinha sido assassinado enquanto outros diziam que fora uma combinação, falhada, com pólvora.
No dia do funeral, Balmung compareceu e todos os habitantes aperceberam-se quem ele ela. Uns tentaram anima-lo enquanto outros lhe deitavam um olhar de pena, mas Balmung apenas queria ficar sozinho e assim o fez; correu até às montanhas para ir para casa. Agora, um Balmung de treze anos encontrava-se novamente só.

Capitulo II - O teste de admição.
Spoiler:

Alguns meses se passaram e Balmung havia completado os seus catorze anos. Havia-se mudado à menos de um mês para a aldeia, abandonando a sua casa nas montanhas.
Não se demorou muito a acostumar na aldeia; os habitantes ajudaram-no a arranjar uma pacata casa e deram-lhe algum dinheiro assim como um trabalho. O tempo na aldeia foi passando e o exame de piratas, feito pelos habitantes da ilha, iria dar inicio em poucos dias. Balmung apressou-se a fazer a inscrição, esperando em seguida que o grane dia chegasse.
Preparou equipamento, mantimentos e até polui as duas Katanas deixadas pelo seu mestre. Por fim, o grande dia chegou. Vários rapazes e raparigas da ilha foram postos numa equipa constituída por três pessoas e enviadas. Balmung havia ficado com duas raparigas; Irie e Sakuya. À sua equipa tinha-lhe sido atribuído a difícil tarefa de matar o Dragão-Pássaro gigante da zona sul da ilha. Apressaram-se a ir ao seu destino e, após várias horas de caminho, chegaram até ao ninho da vil criatura. Depois de uma cansativa e prolongada batalha, a equipa havia ganho, sem ter ficado com uma única ferida resultante da batalha. Após recolherem o material da besta, a equipa voltou até à aldeia, reportando a missão.
Meses depois, os resultados saíram e a equipa de Balmung tinha ganho a liderança e a honra de serem a próxima tripulação pirata da ilha. Um ritual foi então dado durante a noite, em que o chefe da ilha atribuía a Balmung a tatuagem do pirata de Pokke, a verdadeira prova que era apto para ser um capitão. A tatuagem foi-lhe aplicada no seu pulso direito e todos os aldeões o reconheceram, agora só falta arranjar uma tripulação e Balmung já tinha em mente dois dos seus membros.

Capitulo III - Nakama.
Spoiler:

Balmung havia optado pelas suas companheiras, Irie e Sakuya, para serem os primeiros membros da sua tripulação. Elas, ao verem que se tratava do seu habilidoso e forte companheiro da missão, não recusaram.
Os três juntaram dinheiro para construir um barco e alguns mantimentos para o respectivo. Arranjaram mais membros para a tripulação e, passado alguns meses, embarcaram em busca de aventuras e tesouros. Balmung, mesmo após da excitação aover o oceano pela primeira vez, mostrava ter óptimas capacidades de ser capitão e era respeitado por toda a sua tripulação. Durante uma das suas viagens, Balmung e Irie embebedaram-se, juntamente com a sua tripulação, e começaram a falar da sua infância. Após várias horas de conversa vieram a descobrir que o mestre de Balmung era nada mais nada menos que o Pai de Irie. Desde ai que o rapaz não a viu apenas como uma Nakama mas sim como uma espécie de irmã.

Spoiler:

Capitulo IV - Sayonara...Nakama.
Spoiler:

Quatro anos se passaram com a sua tripulação e Balmung havia completado os seus dezoito anos. A sua tripulação, por opção sua, não era conhecida por quase ninguém e assim viviam, felizes e sem preocupações. Tinham adquirido já vários tesouros de terras abandonadas e se não estavam lá ricos, lá próximos estavam.
Uma noite, quando parte da tripulação dormia antes de chegar a sua hora da ronda e os que se mantinham acordados ficavam de vigia, um barco preto apareceu no horizonte. Devido À escuridão do barco, ninguém o conseguia ver, camuflado na noite e, quando o viram, era tarde de mais. O barco começou a disparar contra o navio de Balmung e causou muitas mortes. Haviam invasões por todo o navio e muita da sua tripulação havia morrido às mãos dos inimigos. Uma bola de canhão enquanto Sakuya e Irie lutavam lado a lado, dirigia-se até elas e, num acto reflexo, Balmung atirou-se até elas a grande velocidade de forma a impedir o pior. Haviam escapado os três por sorte, mas a bola havia atingido de raspão o lado esquerdo de Balmung e, apesar de não ter rebentado nada, a dor era enorme. Quando as raparigas lhe perguntaram o porque de tal acção, Balmung apenas respondeu que fosse o que fosse, ele teria de proteger os seus Nakamas. Segundos depois destas palavras, uma forte pancada fez-se abater sob a cabeça e Balmung, fazendo-o perder os sentidos a pouco e pouco. Enquanto os seus olhos fechavam, visualizou Irie e Sakuya serem raptadas e o que parecia uma espada, a atravessar-lhes o coração. O navio foi-se afundando e os seus olhos estavam completamente fechados. Iria Balmung morrer afogado? Pelo menos tinha ido ao fundo com o barco. Agoa só faltava saber se a morte o aceitaria ou não.


Última edição por Balmung Zantetsuken em Sáb Mar 21, 2009 11:38 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Zantetsuken D. Balmung Qua Mar 18, 2009 2:48 pm

Book II
Spoiler:


Prologo - Um novo começo.
Spoiler:

Algum tempo depois, Balmung acordara numa casa desconhecida. Havia sobrevivido etinha sido levado pela corrente até uma ilha próxima. Segundo o médico, tinha ficado em coma durante um ano. O rapaz não queria acreditar no que ouvira; um ano em coma quando os seus Nakamas tinham sido todos mortos. Não havia tempo para ali ficar, teria de se preparar e ir procurar o causador de tal desgraça. Ao tentar levantar-se as forças faltaram-lhe nas pernas devido a ter ficado deitado e sem se mover durante tanto tempo, ainda iria demorar uma semana para se recuperar a cem por cento.
Durante a sua estadia na ilha, pôde ver vários navios piratas, vindos de todo o mundo, a chegar e a partir do porto; era maravilhoso ouvir as histórias de bravura que cada tripulação trazia.
Os dias foram-se passando e Balmung começava a sentir-se cada vez melhor até que um dia, quando ia a passear na praça da ilha, conheceu um indivíduo; este propôs-se a treina-lo, juntamente com dois outros rapazes que havia conhecido antes de si e que se encontravam quase a iniciar o seu treino com ele, indentificando-se ao rapaz como sendo Jien Pietrou. A proposta era simplesmente irrecusável e, algures no discurso de Pietrou, Balmung pode ouvir claramente a palavra 'ganhar mais poder', coisa que precisava para derrotar a tripulação pirata, após a encontrar, que havia destruído os seus Nakamas. `
Assim que a semana de recuperação terminou, o jovem Zantetsuken foi rapidamente para o local combinado à dois dias atrás por Pietrou. Ao lá chegar, deparou-se com ele e com mais dois rapazes; um deles era pouco mais baixo que Balmung e talvez até um pouco tímido, o outro era alto e tinha um ar que não inspirava muita confiança, já para não dizer que parecia ser o mais velho dos três. Após as apresentações serem feitas, ambos ficaram-se a conhecer; Balmung de 19 anos e utilizador de Kenjutsu, Erick de 17 anos e sem área especificada e Draco de 25 anos também utilizador de Kenjutsu. Balmung tinha-se tornado rapidamente amigo de Erick, já de Draco o caso era diferente; as suas visões tanto a nível do mundo, como de Kenjutsu eram totalmente opostas, um dizia que o mundo era preto e o outro dizia que era branco, impossível de haver concordância. Ambos os três levaram um árduo treino de duração de um ano, tendo de se tornar membros da marinha em troca de tal privilegiado treino. Ao contrário de um treino comum, aquele permitia-lhes ganhar técnicas sobre-humanas; Erick provara ser o prodígio do grupo, mas Draco e Balmung, graças à sua rivalidade, progrediam mais lentamente. O ano foi passando e o seu treino estava totalmente completo, iriam ser colocados então o mais depressa possível na marinha.
Na marinha, os três companheiros continuaram juntos durante mais um árduo ano, derrotando piratas e entregando-os vivos. Foi no final desse mesmo ano na marinha que foram convidados a pertencerem ao grupo CP9 da marinha, um grupo em que apenas os marines mais fortes e aptos poderiam entrar. Entre ficarem a serem carrascos da marinha ou obterem um posto elevado e reconhecível por todos, os três optaram pelo posto. Tiveram direito a todas as regalias que não tinham quando eram meros marines e, ao que parecia, uma nova vida promissora acabara de chegar para Balmung e os seus companheiros.
Um dia, o capitão dos CP9 chegou-se ao pé do Zantetsuken e pediu-lhe para falarem a sós. Sem recusar o pedido do seu capitão o jovem aceitou, seguindo-o até à sua sala. Uma vez na sala com o seu capitão, este deu-lhe para as mãos um género de concha verde-azulada, dizendo que, consoante o objecto onde ele o pusesse, poderia obter um grande poder para seu benefício. É claro que optou por pôr nas suas Katanas, Kami Arashi.
Três meses se passaram desde que se juntaram aos CP9 da marinha e tinham por fim a sua primeira missão oficial; matar um traidor. Era claro que para Balmung, um ser que era contra retirar a vida de outras pessoas, não concordou muito com a missão, mas aceitou-a, já Draco, parecia estar bastante alegre. Embarcaram no navio e dirigiram-se até ao local onde o alvo tinha sido avistado pela última vez e, após atracarem na costa, iniciaram as suas buscas. Perderam algumas horas a faze-lo até que obtiveram resultados; um indivíduo encontrava-se, exausto, debaixo de uma árvore. Dirigiram-se até ele para o identificar e as descrições que lhes haviam sido dados encontravam-se correctas, contudo trava-se de alguém conhecido pelos três; o seu antigo mestre, Jien Pietrou. Após alguns minutos de conversa em que lhes contou as razões por ter abandonado a marinha, Draco começou a desembainhar a sua espada, preparando-se para concluir o que lhes havia sido ordenado. Balmung interferiu, mas Draco, graças à sua persistência, convenceu o Zantetsuken, verbalmente, que aquilo era a missão que lhes havi sido enviada e que tinha obrigatoriamente de ser comprida. Ao ver que o seu companheiro não mudaria a sua decisão, afastou-se para bem longe enquanto esperava que eles o matassem. Alguns minutos depois, Erick e Draco voltavam com a carcaça morta do seu mestre. Após a carcaça ter sido guardada no barco, Balmung atacou Draco a grande velocidade, apanhando-o de surpresa e fazendo-o cair à água. Uma mancha de sangue começou então a fazer contraste com o denso azul do oceano e o corpo de Draco nunca mais foi visto.
Quando os dois companheiros restantes regressaram à base, Erick reportou a missão, o que levou o capitão dos CP9 a expulsar Balmung tanto do grupo como da marinha.
Agora, após alguns meses desde o sucedido, um Balmung de 22 anos vagueia pelo oceano em busca de piratas corruptos, para os capturar ou matar e, por sua vez, ganhar dinheiro
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